Budapeste, dias 2 e 3

É amigos... Budapeste continua muito legal.

Pra economizar o meu tempo e o de vocês, vou resumir os dias de ontem e hoje num só post.

Pra quem nunca foi ma wikipedia, vou explicar: Budapeste é a união de duas cidades anteriormente independentes chamadas Buda e Peste (nenhum parentesco com o gordinho que senta em cima de moedas ou com o anão ajudante de palco do Xou da Xuxa) e que estavam separadas pelo Danúbio. Desde num sei quando as cidades foram interligadas por pontes e deram origem ao que hoje é a capital da Hungria.

Ontem fomos conhecer a parte mais antiga dessa história, a cidade alta, anteriormente chamada de Buda. Lá estão o castelo, a igreja de S. Mathyas e uma vista espetacular de Pest.

See the pics.

De noite, fomos prum bar/boate bem underground aqui na região central de Peste, chamado Corvintetö, e tava rolando uma festinha muito guerreira. Duas bandas ao vivo, uma húngara e outra polonesa, tocando um som autoral muito bom. Vou tentar colocar o link sobre as bandas mais pra frente. Lugar meio mal encarado com gente idem, mas a festa tava boa.d

Hoje, acordamos meio tarde da ressaca e ficamos passeando pela Vaci Utca, principal centro comercial da cidade, e as mulheres gastaram milhares de forints comprando um monte de coisa que ei nem sei pra que serve. No início da tarde, cervejinha vendo o Arsenal x Liverpool e depois visita pra conhecer o Parlamento por dentro. Programa imperdível.

Agora de noite, passeio pela Liszt Fenecer Ter, região agitada da vida noturna da cidade e pegar leve que amanhã a República Tcheca nos aguarda.

Ficamos hospedados no Hotel Eurostar Budapest. Muito legal, nível Mercure 4 estrelas, bem localizado, internet free, café da manhã bom e estacionamento pago. Budapest tem uma moeda desvalorizada e permite gastar pouco consumindo coisas muito boas. Por esse motivo, é possível se hospedar num hotel muito bom pagando pouco mais do que se pagaria por um albergue em cidades como Paris e Amsterdã.

Eurostar Budapest no Booking.com

Site em inglês do Corvintetö

Slutocasters - banda polonesa muito louca do cacete que rolou ontem e parece Placebo no soundcloud

Hungria, dia 1

Quando a gente esteve em Budapeste em 2007, tive a impressão de que essa era a cidade mais bonita do mundo. Hoje eu tenho certeza. E mesmo que não precisasse ainda tem o plus que o povo húngaro é o mais legal e receptivo da Europa.

Chegamos ontem à tarde, deixamos as malas no hotel e partimos pra (re) ver a cidade. Primeiro na Praça dos Heróis, ou Hosök Tere como eles falam. O lugar fica no meio de um complexo muito legal com parque, castelo, zôo, banhos termais, museu e galeria. Além disso, tenho uma ligação sentimental com o lugar já que nos hospedamos lá há 5 anos e na frente da praça fica o prédio da Deloitte com um letreiro gigante.

Seguimos para a igreja de St. Stephen, que deixa qualquer uma do Vaticano no chinelo e depois fomos andar pela beira do Danúbio pra ver o Parlamento e os monumentos ao longo fã margem do rio. Fantárdigo!

De noite, jantar goulash e beber Pilsner Ürquell. Just a perfect day, como diria o amigo Lou Reed.

A primeira foto foi tirada em 2007, as demais foram de ontem.

See ya!

Croácia, Zagreb

Seguimos nosso roteiro pelos países da antiga Iugoslávia e chegamos à Croácia. Viagem rápida de menos de 2 horas e cerca de 150km.

A cidade entrou na lista muito mais para servir de entreposto de Ljubljana e Budapeste mas foi uma boa surpresa. Cidade movimentada, cerveja boa e baladinha de quarta à noite numa festa de Twist.

Vale conhecer a cidade alta, muitos prédios históricos e da administração pública. Tem um funicular que saia da rua Ilica (principal da cidade), e estávamos hospedados bem ao lado. O hotel é bem localizado numa zona com acesso exclusivo via tram, e o quarto é simples mas o pessoal é muito simpático e dispõe de um estacionamento perto.

Segue o link pra quem quiser conhecer.

Hotel Jagerhorn Zagreb no Booking.com

Slovenia, Ljubljana. Noites 1 e 2 (compacto especial com os melhores momentos)

Enfim chegamos à Ljubljana. Na verdade, já até saímos, mas pula essa parte.

A cidade é a capital da Slovenia, um dos países originados a partir da dissolução da Iugoslávia, tem menos de 300 mil habitantes e uma cara danada de cidade pequena. O lugar é bem bonito e, como ainda não faz parte do tradicional roteiro turístico, tem preços em conta e o pessoal é muito acolhedor. Não é raro pedir uma informação na rua e o pessoal terminar a explicação com um "welcome to Ljubljana" ou "enjoy your stay here".

Como chegamos no final da tarde, no primeiro dia as mulheres só se interessaram em aproveitar as "popustes", que pelo que eu pude perceber é promoção em Sloveno. Ficamos rodando pelo centro e conhecendo o lugar. De noite, passeio à beira do rio e degustar as bebidas locais. Ao lado do Apart tinha um coquetel bar com mais de 150 opções de drink e uma decoração muito macabra, cheia de caveiras, tumbas e quadros sinistros... Pelo menos a bebida era boa!

Para saber mais sobre o Pr Skeleton

No dia seguinte, fomos conhecer melhor a cidade. Circuito turístico mesmo. Mercado de rua, ponte tripla, ponte dos dragões, ponto dos cadeados e mais outras pontes que eu igualmente não sei o nome.

A culinária, e mais especificamente a comida de rua dessa região me inspira restrições, especialmente em relação aos pratos eqüinos. Algumas barracas e restaurantes servem cavalo de diversas formas, hambúrguer, carpaccio, presunto... E o pior é que não é igual a nossa charque que a gente como sem saber o que é. Aqui cavalo é prato típico, inclusive o famoso "horseburger". Não encarei.

De noite, achamos um sports bar que fosse transmitir o jogo do Brasil contra a Bósnia e apesar de termos ganho a partida, passamos vergonha frente a um grupo de 4 Bósnios que estavam no mesmo bar. Dessas ex-repúblicas Iugoslavas, nunca sei quem é amigo ou inimigo de quem, mas os eslovenos não vibraram com os gols do Brasil. E, pelo que notei conversando com o pessoal, os Sérvios são o inimigo comum a todos. Eu, por uma análise passional-histórica, não simpatizo com os Bósnios, mas até que os caras do bar eram legais.

Vamos ser de quem os croatas são amigos ou não. Próxima parada: Zagreb.

Para saber sobre o apartamento que ficamos em Ljubljana, cliquem abaixo. O lugar é show fé bola, com a melhor localização da cidade e com vista pro rio. O único contra é ficar numa zona de acesso exclusivo para pedestres. Ou seja, pra quem tá carro, vai ter que puxar a mala por alguns metros.

Informações do Apartamento Mescanka em Ljubljana no Booking.com

Slovenia, Bled

Estamos na Slovenia. Mentira, já estamos na Croácia, mas vamos fingir que ainda estamos na Slovenia pra manter uma certa coerência na bagunça que tá esse blog.

Saímos de Salzburgo depois de passar um frio danado. Muita neve e temperatura abaixo de zero grau. Ao longo da estrada havia montanhas cobertas de neve dentro e fora da pista, mas tudo organizado e seguro. Muito tranquilo pra dirigir. O único cuidado foi ter que parar num posto de gasolina pra comprar anti-congelante pro limpador de para-brisa. Mas aí aproveitamos e tiramos umas fotos da neve... Vejam abaixo.

Como havia dito anteriormente, passamos por Bled, uma cidade que fica a mais ou menos 70km da capital Ljubljana, e o lugar é muito legal. Pequeno mas bem turístico, com um castelo no alto e um lago, que estava congelado quando passamos por lá, com uma ilha no meio. Parece cenário de filme. Cidade parada no tempo, ritmo calmo, perfeito pra passar uma tarde. Não mais que isso. Vocês vão ver a partir da foto 4 desse post.

De noite, Ljubljana, mas isso é outro assunto.

Abráss!